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A discussão entre os Ministros do STF Joaquim Barbosa e Gilmar Mendes na sessão de ontem (22/04/2009) e seus desdobramentos me fizeram pensar a respeito da indagação feita no título.
Com efeito, se é indiscutível que o Judiciário como um todo sai arranhado pelo nível em que se deu a refrega, é preciso que a magistratura enfim saia do muro e se posicione, diante da evidência de que o evento de ontem significa muito mais do que mero bate-boca entre os Ministros.
Ora, o atual inquilino (pois é vivente, a fila anda, somente a arrogância é vitalícia) da cadeira de Presidente do "Excelso Pretório", de fato, está com suas atitudes, posturas e, notadamente, na testa do Conselho Nacional de Justiça, desacreditando o Judiciário aos olhos dos brasileiros. É a opinião generalizada na magistratura de primeiro grau, só o que se fala nas rodas de cafezinho.
Quem prestou atenção no entrevero deve ter percebido que a primeira dúvida levantada quanto à moral do outro foi do Imperador. E a partir daí, xiru, quem não gosta de barulho, não amarra porongo nos tentos, como diz na minha terra.
Com efeito, se é indiscutível que o Judiciário como um todo sai arranhado pelo nível em que se deu a refrega, é preciso que a magistratura enfim saia do muro e se posicione, diante da evidência de que o evento de ontem significa muito mais do que mero bate-boca entre os Ministros.
Ora, o atual inquilino (pois é vivente, a fila anda, somente a arrogância é vitalícia) da cadeira de Presidente do "Excelso Pretório", de fato, está com suas atitudes, posturas e, notadamente, na testa do Conselho Nacional de Justiça, desacreditando o Judiciário aos olhos dos brasileiros. É a opinião generalizada na magistratura de primeiro grau, só o que se fala nas rodas de cafezinho.
Quem prestou atenção no entrevero deve ter percebido que a primeira dúvida levantada quanto à moral do outro foi do Imperador. E a partir daí, xiru, quem não gosta de barulho, não amarra porongo nos tentos, como diz na minha terra.
tem horas que tem mesmo que descer do salto, chutar o pau da barraca,mesmo que seja entre os "supremos" !!!!!
ResponderExcluirAs circuntâncias entre as quais você vive determinam sua reputação. A verdade em que você acredita determina seu caráter.
A reputação é o que acham que você é.
O caráter é o que você realmente é...
A reputação é o que você tem quando chega a uma comunidade nova.
O caráter é o que você tem quando vai embora...
A reputação é feita em um momento.
O caráter é construído em uma vida inteira...
A reputação torna você rico ou pobre.
O caráter torna você feliz ou infeliz...
A reputação é o que os homens dizem de você junto à sua sepultura.
O caráter é o que os anjos dizem de você diante de Deus.
Arnaldo Jabor
Lamentavelmente há pessoas que ocupam o poder sem atentar-se para os deveres correlatos como lisura ética e moral.
ResponderExcluirCom efeito, sem querer adentrar no mérito das discussões entre os Ministros, creio que não incube ao Judiciário e a Polícia Federal ocuparem posição de destaque nos noticiários ao passo que sim se preocupar com as esmagadoras demandas sociais que aflingem este país.
Ora, em sendo a Corte Suprema o órgão máximo do judiciário, confiança esta depositada pela Carta Magna/88, última esperança de decisões realmente justas, por nós, brasileiros, não lhe compete fazer propanga de suas decisões tampouco encapá-las na política, como sempre tem ocorrido.
O que é justo é justo. O judiciário não precisa e não deve valer de Marketing, mas sim de decisões realmente justas que ponha fim aos conflitos sociais e busquem equilibrar as disparidades conflitantes.
Devemos sim, nos preocupar com a crescente criminalidade, na qual, o tráfico, inclusive, já fala em poder paralelo, com os interesses coletivos e dos incapazes, com o meio ambiente, enfim, em combater todos os abusos cometidos a fim de construir uma sociedade livre fraterna e preconceitos, objetivo da República Federativa do Brasil.
Magistrados, não vos acorvadeis com pressões e interesses políticos, infelizmente, ainda dominado pela burguesia que reina em nosso país.
Esta é a mensagem que tenho a deixar.